sábado, 24 de março de 2012




O Museu de Arqueologia de Xingó (MAX) foi instituído pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) em abril de 2000, com o intuito de salvar os resultados da escavação arqueológica, que foi realizada antes da construção da Hidroelétrica de Xingó entre 1988 e 1997, pois com esta obra os sítios arqueológicos explorados seriam inundados pela barragem da usina, na qual pode ser observado atualmente.




A exposição do museu inicia-se a partir de uma longa duração que resalta a princípio uma simulação de uma escavação, deixando bem visível todo o processo do trabalho arqueológico; 



posteriormente pode-se observar a história de povoamento da América, resaltando a chegado do homem Pré-histórico na região xingoana; em seguida têm-se informações e acesso a seção de registros gráficos encontrados em Xingó e nas redondezas, bem como os materiais líticos e de cerâmica; 









passa-se então para sala onde estão expostos artefatos referentes à coleta e produção de alimentos e também uma maquete de uma simulação do dia-a-dia do primitivo homem xingoano.




Por fim, chega-se às salas onde estão em apresentação diversas modalidades de enterramentos e em anexo aspectos associados ao ritual fúnebre. 












Ao terminar a exposição de longa duração, inicia-se a exposição da curta metragem, que trata do acervo do museu e do período da escavação arqueológica.








Painel em cimento retratando em baixo relevo algumas pinturas rupestres encontradas no Baixo São Francisco – Elias Santos






Patologias ósseas apresentadas pelo homem de Xingó.


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