O Museu de Arqueologia de Xingó (MAX) foi
instituído pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) em abril de 2000, com o
intuito de salvar os resultados da escavação arqueológica, que foi realizada
antes da construção da Hidroelétrica de Xingó entre 1988 e 1997, pois com esta
obra os sítios arqueológicos explorados seriam inundados pela barragem da
usina, na qual pode ser observado atualmente.
A exposição do museu inicia-se a partir de uma
longa duração que resalta a princípio uma simulação de uma escavação, deixando
bem visível todo o processo do trabalho arqueológico;
posteriormente pode-se observar a história de
povoamento da América, resaltando a chegado do homem Pré-histórico na região
xingoana; em seguida têm-se informações e acesso a seção de registros gráficos
encontrados em Xingó e nas redondezas, bem como os materiais líticos e de
cerâmica;
passa-se então para sala onde estão expostos
artefatos referentes à coleta e produção de alimentos e também uma maquete de
uma simulação do dia-a-dia do primitivo homem xingoano.
Por fim, chega-se às salas onde estão em
apresentação diversas modalidades de enterramentos e em anexo aspectos
associados ao ritual fúnebre.
Ao terminar a exposição de longa duração,
inicia-se a exposição da curta metragem, que trata do acervo do museu e do
período da escavação arqueológica.
Painel em cimento retratando em baixo relevo
algumas pinturas rupestres encontradas no Baixo São Francisco – Elias Santos
Patologias ósseas apresentadas
pelo homem de Xingó.
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